Inventário x Holding Familiar: Qual a melhor forma de proteger o patrimônio e evitar conflitos?

Falar sobre a morte e sucessão de bens é um tabu para muitas famílias, mas a falta de planejamento é a principal causa de dilapidação de patrimônio no Brasil. O processo tradicional de Inventário costuma ser caro, burocrático e, não raro, gera desavenças irreparáveis entre herdeiros.

Nesse contexto, o Planejamento Sucessório através de uma Holding Familiar tem ganhado destaque. Mas como funciona?

A estratégia da Holding Em vez de deixar os bens (imóveis, investimentos, participações societárias) em nome da pessoa física, cria-se uma empresa (Holding) para administrar esse patrimônio. A sucessão acontece através da doação das cotas dessa empresa aos herdeiros, com cláusulas de proteção (como usufruto vitalício para os patriarcas).

Vantagens da Holding sobre o Inventário:

Economia Tributária: A tributação na sucessão e na locação de imóveis dentro da Holding costuma ser significativamente menor do que na pessoa física.

Rapidez: Não há necessidade de processo judicial de inventário; a sucessão é automática.

Paz Familiar: As regras de gestão e sucessão são definidas em vida, evitando brigas futuras.

A JDGS Advogados possui expertise em estruturar planejamentos sucessórios que garantem que o patrimônio construído por uma vida inteira seja preservado para as próximas gerações.

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